quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Será que coruja sabe guardar segredos??

Sabe sim!

Olhem essa almofada fofinha!
Ela tem um fecho onde esconde qualquer tipo de segredo: diários, bilhetes, mensagens, fotos do namorado,...





                                                                     Uma graça, não?

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O que fazer com aquela velha calça de brim??


Pois é, sabe aquela calça de brim que você não usa mais? 

Que tal transformá-la em uma bolsa prática, resistente e charmosa? 

Para professores carregarem seus livros, cadernos, apostilas, o material ideal da bolsa deve ser resistente.







Também há outro modelito bem legal!!







O bordado tem o seu valor! Deixa o trabalho mais delicado.


Eu acho que eu vi um gatinho...

Preto, branco e vermelho.
Cores clássicas, chiques e combinação de bom gosto. 
Resultado: um lindo jogo de cozinha.

Curta as opções ao enfeitar a bancada ou ao servir as visitas em charmoso estilo.



















segunda-feira, 1 de julho de 2013

"Meu coração bate feliz quando te vê ..."

Viajando na net estava à procura de algo delicado, rápido e fácil de fazer para dar como lembrança da balada de aniversário de minha filha.
 Optei (claro que ela teve 100% de poder de decisão - desde as cores e combinações até o formato e embalagens) pelas niqueleiras em formato de coração. Ficou uma graça!


























quinta-feira, 27 de junho de 2013

Balada da Elis


Oi, pessoal!

Andei meio sumida. Porém, tenho um motivo pra lá de razoável, convincente e fenomenal (he,he,he):minha filha completou nove anos neste mês e andei ocupada na preparação da "balada". Isso mesmo, festa de aniversário com direito a DJ, luzes e frufrus. Como já fiz em outras ocasiões, me atiro de cabeça na organização. Coisa simples, só para meninas (por enquanto), mas muito divertida.
Curtam alguns momentos registrados pela fotógrafa aqui (mãe realmente é multifuncional,não?)
















terça-feira, 4 de junho de 2013

Matrioskas -simpáticas bonecas

Eu adoro!!!

A história das matrioshkas

Elas são, sem dúvida, o souvenir russo mais famoso. Caminhando pela Praça vermelha, em Moscou, podemos encontrar lá e no seu entorno, matrioshkas de todos os tipos, com os mais diversos desenhos, com os mais diversos números de peças, atraindo os turistas que por lá passeiam e consideram indispensável adquirir um dos mais representativos símbolos da  – as simpáticas bonecas pintadas em madeira.

A mais verossímel história da origem das matrioshkas conta que elas, na verdade, tiveram origem no Japão, ou foram por um brinquedo japonês inspiradas. A data exata não é conhecida, mas sabe-se que nos anos 90 do século XIX, a nora de Anatoli Mamantov trouxe do Japão para seu atelier de brinquedos em Moscou – “Diétskoie vospitanie” –  uma estatueta do bondoso sábio budista Fukurama. Ela se apresentava com várias estatuetas, umas dentro das outras. O entalhador Vasili Zviozdotchikin, que então trabalhava nesse atelier, entalhou em madeira figuras semelhantes, que da mesma forma colocavam-se umas dentro das outras e o pintor-desenhista Serguei Maliutin as pintou sob os motivos de garotas e garotos.
No entanto, Liudmila Shemratova, funcionária do Museu matrioshka em Moscou, explica que na Rússia, antes do surgimento das matrioshkas, já eram confeccionados ovos de páscoa com peças que se colocavam umas dentro das outras, talvez por isso, no Japão, ao contrário do que se conta na Rússia, afirma-se ter sido inspirada a estatueta do sábio Fukurama nos ovos de páscoa russos. Assim, talvez seja mais certo afirmar que a estatueta de Fukuruma tenha sido inspirada nos ovos de páscoa, no que se refere às muitas peças que se colocam umas dentro das outras, e que as matrioshkas, como bonecas, tenham sido inspiradas na estatueta.
Na primeira matrioshka aparecia desenhada uma garota em trajes típicos populares: sarafan com avental e lenço com a figura de um galo. O brinquedo era composto de oito peças. Os desenhos de meninas alternavam-se com desenhos de meninos e a última figura era de um bebê em fraldas.

O nome “Matriona” era o mais popular nome feminino na Rússia nessa época, foi dele que veio a palavra matrioshka. Hoje denomina-se “matrioshka” somente as bonecas-souvenir pintadas, entalhadas em madeira, que se compõem de algumas peças que se colocam umas dentro das outras. As bonecas pintadas que não se colocam umas dentro das outras chamam-se simplesmente de bonecas torneadas, não de matrioshkas.
(...) As primeiras matrioshkas eram vendidas muito caras, mas de qualquer forma atraiu compradores e teve muita demanda. (...)
A confecção das matrioshkas tornou-se um fenômeno tão difundido que as encomendas chegavam até de Paris. Eram vendidas também na Alemanha, na famosa feira de Leipzig. No começo do século XX teve início uma grande exportação de matrioshkas.

Os desenhos das matrioshkas passaram a ser pintados de diversas formas: meninas com vestidos sarafan, com lenços, com cestas, com laços, com bouquet de rosas, etc.(...)  As matrioshkas eram compostas dos mais diversos tipos para atender ao que é um de seus objetivos – causar surpresa.
Além de temas familiares, havia matrioshkas confeccionadas sob determinados motivos eruditos e culturais. (...) Muitas matrioshkas foram dedicadas a rituais e ao folclore. Sempre atraiu a atenção daqueles que criam matrioshkas os temas das lendas e contos infantis. (...) As matrioshkas se diversificavam não só nos desenhos, mas também na quantidade de peças que apresentavam. Assim, no começo do século XX, em Serguiev Posad, já se faziam matrioshkas com até 24 peças.

O “vanka-vstanka” – popular brinquedo russo, uma espécie de joão-teimoso – tem origem na matrioshka. 
Ao contar a história da matrioshka é indispensável citar o museu de brinquedos em Serguiev Posad. Ele situa-se a 7 minutos a pé da estação, num belo edifício antigo de dois andares. Para lá se dirigem adultos e crianças de várias regiões do país para ver os brinquedos antigos e contemporâneos. Encontra-se no museu uma coleção inteira de matrioshkas. (...)

Em 2001 foi aberto em Moscou o “Museu matrioshka”. Lá encontram-se matrioshkas de todos os tamanhos e com um número de peças que pode ir de 3 até 30. 

Simpáticas, surpreendentes e, muitas vezes, engraçadas, as matrioshkas, que pela estrutura foram inicialmente vistas como uma metáfora da continuação da vida (a avó que comporta a mãe, que comporta a filha, que comporta a neta…) vêm agradando há mais de um século, tanto aos turistas que visitam a Rússia quanto àqueles que as recebem como presente de quem por lá passou.
http://www.planetarussia.com/archives/271

Grande parte das informações presentes no artigo são condizentes com informações do livro Matrioshka de N. N. Aleksakhina, da Editora Naródnoie Obrazovanie, publicado em 1998.

Estas estão lá em casa:






E olhem onde estas foram parar!





Lindas, não é? Esse foi um presente para uma menina que adora cozinhar!

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Bolsa para guardar...

Material de professor não é pouco não. 
Carregamos quase um armário pendurado ao ombro de tantas coisas que precisamos (ou não). 
Pilhas de cadernos, provas, pastas diversas, estojos, sugestões de atividades, ufa, muita coisa! 
Não que usaremos tudo ao mesmo tempo, mas se deixamos algo no armário ou em casa para não carregarmos tanto peso, é justamente nesse momento que procuramos por algo e... Cadê?
 Não está ali, he,he,he.
Por essas e por outras é que minha querida colega pediu uma super bolsa e estojos para carregar toda essa bagagem.



O bordado deixa o patch com um toque especial.

O modelo do estojo também pode ser usado como necessaire.

domingo, 5 de maio de 2013

Minha paixão por corujas ainda continua...

Continuo firme nas produções de corujas. Não adianta, as meninas adoram! Realmente é um bichinho danado de bonitinho, não? Pelo menos, aos meus olhos...


A coruja e a águia

Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
- Basta de guerra - disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
- Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
- Nesse caso combinemos isso: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
- Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
- Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
- Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
- Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstreguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...

MORAL:
Quem o feio ama, bonito lhe parece.

















quinta-feira, 2 de maio de 2013

Só faz um mês, mas parece que faz muito mais!!

Oi, gente!

Andei sumida por apenas um mês, mas tenho a impressão que faz décadas que não apareço por aqui - he,he,he.

Sabem como é vida de professor, chegam os momentos de aplicação de avaliações e posteriores correções... Aí já viram,né? Muita tarefa para pôr em dia.

Porém, nem por isso deixei de confeccionar minhas encomendas. Sempre sobra um tempinho para a sessão "terapia" patch.

A produção da hora são as capinhas para o tablet que ganhamos do governo (professores estaduais que trabalham com o Ensino Médio Politécnico tiveram esse presente). Chique, não?










sexta-feira, 29 de março de 2013

Feliz Páscoa!

Como não poderia deixar de ser, enfeitamos a casa para receber o coelhinho (aliás, Elis, minha filha de 8 anos, ansiosa, encarregou-se dessa tarefa).

Por isso, Coelhinho, estamos lhe esperando com uma cenoura bem grande, uma folha de alface bem verdinha e um pouco de água fresquinha.
Só vamos combinar o seguinte: nada de sujar o chão com suas patinhas desta vez, certo?



Feliz Páscoa a todos!!